quinta-feira, 28 de março de 2013

As tecnologias a serviço da educação


            É fato que as sociedades humanas estão cada vez mais amparadas por um arsenal tecnológico mais sofisticado, portátil e com diversas áreas focais. Acessar a internet de um Smartphone já se tornou corriqueiro, levar o seu computador ao trabalho ou a qualquer lugar de interesse deixou de ser um sonho e apresenta-se como uma realidade concreta. As tecnologias, já fazem parte quase que integralmente da vida do ser humano, facilitando exorbitantemente as mais diversas tarefas, tornando-as práticas e intuitivas.
Imagem 1
          
            A educação, mas especificamente, a escola, na qual a maioria dos jovens passa boa parte de sua juventude – ou pelo menos deveria – é uma das áreas que essas tecnologias estão atuando, e no âmago desse tema, nascem diversas discussões  principalmente no que cerne a influencia dessas ferramentas na vida escolar, tanto no aprendizado da criança quanto do jovem.
          
           Há defensores de que as novas tecnologias apenas são motivos de distração, desvio e perca de concentração. Entretanto, há aqueles profissionais da educação que são ferrenhos defensores do uso de tecnologias como meio complementar para suas aulas
.
         Erroneamente, alguns profissionais da educação argumentam que essas novas tecnologias iram fazer com que os professores percam seu papel em sala de aula e o ensino se torne completamente “robotizado”. Contudo, vale lembrar que essas ferramentas apresentam-se, no uso em sala de aula, como meio complementar e de apoio ao ensino, tornando-o mais interativo, prático e dinâmico.
         
          Como estimular o aprendizado de crianças e jovens em uma era repleta de recursos mais atrativos do que uma aula chata, estudando vários assuntos de que nunca se ouviu falar, nunca se viu, presenciou ou não faz parte da realidade do aluno? Ora, certamente trazendo esses recursos que podem estar contribuindo para a falta de interesse, para dentro da sala de aula. Utilizá-los como meio de aprendizado, como objetos educacionais.
Imagem 2
            Com a internet pode-se mostrar vídeos, figuras, jogos, aplicativos e diversos outras ferramentas que possuem um intuito educativo – que já se apresentam em quantidade significativa na rede. Com tablets, Smartfones (vilões passados da sala de aula), podem-se encontrar aplicativos e outros recursos que aumentem drasticamente a dinamicidade e intuitividade da sala de aula, colocando o aluno como o sujeito da interação e do aprendizado, e não só apenas como mero receptor de informações.
           Todas essas novas tecnologias sofisticadas podem, se utilizadas corretamente pelo professor, possuir um papel de aproximar o aluno da realidade de seu estudo, e torna-lo mais fácil e interessante.

           
           É necessário sim impor limites e possuir controle do que está sendo feito em sala de aula, para que se evitem desvios desnecessários do centro temático que a aula está tratando, e, além disso, dar uma capacitação correta para o professor na utilização de tais ferramentas, para que não se dê o material e o professor não o utilize.
           
           Todas essas novas possibilidades de ensino-aprendizagem são altamente produtivas e positivas. As ferramentas estão aí, apenas basta usá-las de forma correta e a favor do ensino para que se propulsione, cada vez mais, a educação de jovens e crianças, assim como de toda as faixas etárias.



Fontes: 
Imagem 1: http://profabianapaniago.wikispaces.com/Ati.Modulo+I+A+Tecnologia+na+Escola+Contempor%C3%A2nea+                                   
Imagem 2: http://cristianemv.blogspot.com.br/2010/11/tecnologia-na-escola.html
Autor: Rafael F. Lima

0 comentários:

Postar um comentário