É fato que
as sociedades humanas estão cada vez mais amparadas por um arsenal tecnológico
mais sofisticado, portátil e com diversas áreas focais. Acessar a internet de
um Smartphone já se tornou corriqueiro, levar o seu computador ao trabalho ou a
qualquer lugar de interesse deixou de ser um sonho e apresenta-se como uma
realidade concreta. As tecnologias, já fazem parte quase que integralmente da
vida do ser humano, facilitando exorbitantemente as mais diversas tarefas,
tornando-as práticas e intuitivas.
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A educação, mas especificamente, a escola, na qual a maioria dos jovens passa boa parte de sua juventude – ou pelo menos deveria – é uma das áreas que essas tecnologias estão atuando, e no âmago desse tema, nascem diversas discussões principalmente no que cerne a influencia dessas ferramentas na vida escolar, tanto no aprendizado da criança quanto do jovem.
Há defensores
de que as novas tecnologias apenas são motivos de distração, desvio e perca de
concentração. Entretanto, há aqueles profissionais da educação que são
ferrenhos defensores do uso de tecnologias como meio complementar para suas
aulas
.
Erroneamente,
alguns profissionais da educação argumentam que essas novas tecnologias iram
fazer com que os professores percam seu papel em sala de aula e o ensino se
torne completamente “robotizado”. Contudo, vale lembrar que essas ferramentas
apresentam-se, no uso em sala de aula, como meio complementar e de apoio ao
ensino, tornando-o mais interativo, prático e dinâmico.
Como estimular o aprendizado de crianças e jovens em uma era repleta de recursos mais atrativos do que uma aula chata, estudando vários assuntos de que nunca se ouviu falar, nunca se viu, presenciou ou não faz parte da realidade do aluno? Ora, certamente trazendo esses recursos que podem estar contribuindo para a falta de interesse, para dentro da sala de aula. Utilizá-los como meio de aprendizado, como objetos educacionais.
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Todas essas
novas tecnologias sofisticadas podem, se utilizadas corretamente pelo
professor, possuir um papel de aproximar o aluno da realidade de seu estudo, e
torna-lo mais fácil e interessante.
É necessário sim impor limites e possuir controle do que está sendo feito em sala de aula, para que se evitem desvios desnecessários do centro temático que a aula está tratando, e, além disso, dar uma capacitação correta para o professor na utilização de tais ferramentas, para que não se dê o material e o professor não o utilize.
Todas essas novas possibilidades de ensino-aprendizagem são altamente produtivas e positivas. As ferramentas estão aí, apenas basta usá-las de forma correta e a favor do ensino para que se propulsione, cada vez mais, a educação de jovens e crianças, assim como de toda as faixas etárias.
Fontes:
Imagem 1: http://profabianapaniago.wikispaces.com/Ati.Modulo+I+A+Tecnologia+na+Escola+Contempor%C3%A2nea+
Imagem 2: http://cristianemv.blogspot.com.br/2010/11/tecnologia-na-escola.html
Autor: Rafael F. Lima
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